Amnistia Internacional Portugal - Newsletter: Repressão sistemática na Venezuela 2022


 
   
   

 

A 20ª edição da Maratona de Cartas chegou ao fim e a Amnistia Internacional – Portugal realizou um evento de encerramento que colocou à prova o conhecimento sobre direitos humanos e foi marcado pelo forte testemunho de Isabel Matzir, companheira de Bernardo Caal Xol, defensor ambiental e dos povos indígenas que foi um dos casos desta edição.

Isabel lembrou a missão de Bernardo de proteger a sua comunidade, referiu como têm sido os mais de quatro anos de prisão injusta e salientou que o companheiro permanece com força e tem denunciado a sua situação em centenas de cartas. Para trazer justiça ao caso de Bernardo, é ainda possível assinar a petição disponível abaixo.

Também no Iraque, continuam os desafios de direitos humanos. Em antecipação ao Dia Internacional contra o Uso de Crianças-Soldado, que se assinala a 12 de fevereiro, a Amnistia Internacional e a Fat Rat Films divulgaram um documentário referente aos desafios contínuos enfrentados pelos jovens yazidis que serviram como crianças-soldado e sobreviveram ao rapto pelo grupo armado Estado Islâmico (EI).

Por sua vez, na Venezuela, um relatório da Amnistia Internacional concluiu que a política de repressão perpetrada pelo governo de Nicolás Maduro pode constituir um crime contra humanidade de perseguição. A investigação indica a existência de um sistema que foi concebido para desacreditar, acusar, ameaçar e atingir as pessoas que defendem, promovem e exigem o respeito pelos direitos humanos.

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Autor: Amnistia Internacional Portugal

Fonte: Amnistia Internacional Portugal




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